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Flávio Carneiro comenta que escreveu a história quando tinha dezessete anos e, apesar de gostar da concepção dos personagens e da idéia geral do enredo, via na obra, que teve duas edições esgotadas, algumas imperfeições.
Quando a editora Globo, no final dos anos 80, decidiu desativar seu catálogo de obras infantis para investir em outra linha editorial para crianças - marcada sobretudo pelas revistas (em quadrinhos e outras) -, o autor pensou que seria interessante reescrever a história da pequena Rita, que odiava acordar cedo, e seu novo e inusitado companheiro de quarto: um despertador dorminhoco.
O projeto, no entanto, ficou um bom tempo guardado na gaveta. Só no final dos anos 90, Flávio levou a cabo a reescritura de Acorda, Rita!, ampliando a obra e corrigindo seus excessos, num trabalho que acabou resultando num dos livros do autor que as crianças mais apreciam, tendo sido adotado durante anos seguidos em várias escolas do país.
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